Cake Donut
Isso mesmo que você leu. Cake + Donut na mesma receita. Isso porque há donuts feitos com massa semelhante à massa de pão, com fermento biológico, e os chamados Cake donuts, que no fundo são bolinhos, fritos. Seriam parentes dos bolinhos de chuva? É bem possível. Mas acabam tendo o formato e a cobertura característicos dos donuts americanos.
Eu não sou a maior fã de donut do mundo, porque sou bastante exigente: Nada de excesso de óleo, tem que ser aerado, fazer uma casquinha e não exagerar no açúcar. E se for um pecado gourmet, enquanto estava em NY eu comia um Dunkin Donut de vez em quando, porque ele tem muita memória afetiva para mim.
Recentemente os donuts viralizaram aqui em São Paulo, por conta da chegada da Krispy Kreme. A rede americana de donuts começou nos anos 30, e diz a lenda que Vernon Rudolph, seu fundador, teria comprado uma receita secreta do donut perfeito, criada por um chef francês que trabalhava em Nova Orleans. A ideia era abastecer supermercados, mas a demanda foi tão grande e a aceitação tão boa que rapidamente ele montou a primeira loja. Ao longo das décadas seguintes foi se expandindo, teve altos e baixos na gestão, foi vendida e recomprada e explodiu nos anos 2000 em uma onda de saudosismo vintage. Hoje pertence a um grupo alemão que controla outras marcas de fast food e desembarcou este ano em São Paulo, com uma loja conceito no Itaim onde se formam filas que dão a volta no quarteirão todo santo dia.
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